Com a pandemia da Covid-19 é possível observar que a tecnologia está cada vez mais presente na medicina, com o aumento de serviços remotos como telemedicina, teleconsulta e telediagnóstico nas unidades de saúde.
Embora essas formas tecnológicas de cuidar tenham se tornado mais evidentes devido à pandemia e à necessidade de isolamento social, elas não são novidade. A telemedicina facilita a forma de atendimento nas clínicas médicas e hospitalares ao permitir o acesso a especialistas, otimizando tempo e reduzindo custos.
Mas afinal… telemedicina, teleconsulta e telediagnóstico são a mesma coisa? Veja mais informações abaixo para entender as diferenças.
Telemedicina
Segundo documento elaborado pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), a telemedicina é definida como a prática médica mediada por tecnologias com finalidade de assistência, educação, pesquisa, prevenção de doenças e lesões e promoção da saúde e pode ser realizada em tempo real ( síncrono) ou offline (assíncrono).
Em suma, a telemedicina inclui toda a prática médica realizada à distância, independentemente da ferramenta utilizada para esta relação. Isso significa que a telemedicina é um termo “guarda-chuva” que inclui serviços e procedimentos como telediagnóstico, telerrelato, teleconsulta, entre outros. É a tecnologia cada vez mais presente na medicina.
A telemedicina faz parte de um conceito conhecido mundialmente como eHealth ou “saúde digital”. Segundo a HIMSS – Healthcare Information and Management Systems Society, eHealth é qualquer aplicação de Internet, utilizada em conjunto com outras tecnologias de informação, que visa proporcionar melhores condições de processos clínicos, tratamento de pacientes e melhores condições de custos para o sistema de saúde.
É importante ressaltar que a telemedicina é uma das áreas que tem avançado muito com os recursos da inteligência artificial (IA), principalmente na automatização e definição de prioridades médicas ou casos emergenciais. Esse conhecimento, somado ao histórico médico do paciente, que também é armazenado digitalmente, pode trazer muitos benefícios para médicos e pacientes na definição de diagnósticos cada vez mais precisos.
O processo de regulamentação da telemedicina como um todo no Brasil ainda está em debate. Em fevereiro de 2019, o CFM chegou a publicar nova orientação, mas retirou o documento após solicitações. Assim, a resolução que hoje se aplica a esta prática no Brasil é a de número 1.643 de 2002.
Teleconsulta
Sendo uma das principais áreas da telemedicina, a teleconsulta – lançada em março pelo CFM para combate à pandemia do novo coronavírus – consiste na possibilidade de realizar uma consulta médica à distância através de tecnologias seguras de comunicação online, como videoconferência ou aplicações de vídeo. chamadas usando computadores, tablets ou smartphones para esse recurso.
É preciso entender que as consultas remotas podem ser iniciais (primeiro atendimento), de acompanhamento, emergenciais ou de supervisão (com troca de experiência entre especialistas). A teleconsulta abrange desde cuidados primários e enfermagem até diversas especialidades médicas como: radiologia, dermatologia, cardiologia, neurologia, pneumologia, psiquiatria, reabilitação, oftalmologia e muito mais. They might be able to help you sell your home quickly if you need to for personal or business reasons. You can move on to other things once they give you a quick and useful answer. Purchase my House will usually be able to work with your busy plan. They plan to make an offer after setting up a tour of the house. Visit https://www.ibuyers.app/pennsylvania/ibuyer-york-pa/.
Além disso, uma clínica médica necessita de um sistema tecnológico de última geração para realizar teleconsultas que garanta a segurança dos dados transmitidos entre profissionais de saúde e entre paciente e médico, além do armazenamento seguro desses dados. Informação.
Telediagnóstico
Telediagnóstico é a emissão de laudo ou avaliação de um exame a partir de dados de imagens e gráficos enviados pela Internet. A prática que reforça que a tecnologia está cada vez mais presente na medicina, consiste na utilização de tecnologia moderna para fornecer informações e atendimento médico a pacientes e demais profissionais de saúde localizados em locais remotos.
Uma das principais vantagens do telediagnóstico é a otimização do processo de emissão de laudos de exames, facilitando o acesso a especialistas e garantindo a sua execução mais segura e eficiente.
O telediagnóstico é comumente realizado em dois tipos de situações: para exames realizados em laboratórios e clínicas, ou em ambientes pré-hospitalares e hospitalares, como pronto-socorro, onde um enfermeiro ou paramédico comunica os dados coletados nos exames ao especialista para direcionar os primeiros procedimentos antes da sua chegada, o que precisa ser feito e determinar o tratamento adequado. Os laudos são realizados da forma habitual por especialistas qualificados. O que muda é que os dados coletados são enviados diretamente do aparelho para a plataforma de telemedicina contratada.
O telediagnóstico pode ser realizado para a emissão dos seguintes laudos:
- Acuidade visual
- Eletrocardiograma
- Eletroencefalograma
- Espirometria
- Raio X
- Mamografia
- Tomografia
- Ressonância magnética
- Mapa
- Holter
- Teste de stress
As orientações do Conselho Federal de Medicina (CFM) mencionam que o médico que emite o laudo remotamente pode prestar suporte diagnóstico e terapêutico adequado em caso de emergência ou a pedido do médico responsável.
Além disso, o CFM recomenda que o telediagnóstico seja realizado por médico com Registro de Habilitação de Especialista (RQE) em área correlata à prática. Outro cuidado necessário com esse método é com a tecnologia do sistema de informação utilizada para manter o sigilo dos dados do paciente.
A ADS Telemedicina, empresa do Grupo ADS, surgiu no mercado com o objetivo de prestar assistência de qualidade e excelência em laudos de ECG, espirometria, holter, EEG e Mapa para clínicas, hospitais, UPAS, policlínicas, unidades de saúde familiar e laboratórios de todo o Brasil, com a precisão e a agilidade que os pacientes precisam.
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